No dia 1° de setembro de 1939 se iniciou um dos conflitos mais marcantes na história da humanidade, a Segunda Guerra Mundial. Foi o enfrentamento de dois blocos: o Eixo (Alemanha, Itália e Japão) e os Aliados (Inglaterra e França, e posteriormente EUA e URSS). Em 2019, o conflito completa 80 anos de seu início. Elias Feitosa, professor de história do Cursinho da Poli, fala um pouco sobre esse período e como o assunto pode ser abordado nos vestibulares e no ENEM.

Elias explica que a guerra teve como estopim uma agressão fictícia da Polônia à fronteira alemã em 1º de setembro de 1939. “Uma ação militar falsa, encenada pelos alemães deu o pretexto para a invasão do território polonês por tropas alemãs, que foi acompanhada pela ocupação de uma parte do território polonês e das Repúblicas Bálticas pela União Soviética, cumprindo-se então, a parte sigilosa do Acordo de não-agressão germano-soviético”.

A guerra teve início na Europa, mas alcançou a África, Ásia e Oceania e também contou com o envolvimento de nações de todos os continentes, inclusive o Brasil. “Podemos dividir essa guerra em três fases: a supremacia alemã, a fase do equilíbrio entre as forças e a que marcou a derrota do Eixo“, pontua Elias.

A Segunda Guerra Mundial mobilizou 100 milhões de militares e resultou na morte de 70 milhões de pessoas. Uma das figuras mais lembradas do conflito é Adolf Hitler, o líder do partido nazista. O que também marcou esse período foi uma série de fatos impactantes como o lançamento das bombas atômicas sobre Hiroshima e Nagasaki, o Massacre de Katyn, o Holocausto e o Massacre de Babi Yar. O fim da guerra aconteceu oficialmente em 2 de setembro de 1945, quando os japoneses assinaram um documento que reconhecia sua rendição incondicional aos americanos.

Sobre a abordagem do tema nos vestibulares e ENEM, o professor Elias explica que, “a geopolítica mundial da atualidade é resultante de desdobramentos da II Guerra Mundial. Compreender este conflito historicamente é ter uma melhor visão sobre temas debatidos na atualidade e que podem estar nas provas, como por exemplo: ultranacionalismo, xenofobia, polarização ideológica, o papel da ONU, a Declaração dos Direitos Humanos, entre outros”,finaliza.

Assessoria de Imprensa

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