Os dados do Anuário Brasileiro da Educação Básica 2019 mostraram que 29,2% dos docentes do Ensino Médio não têm licenciatura ou complementação pedagógica na área da disciplina que são responsáveis. Esta realidade, comprovadamente, interfere na formação do jovem que está se preparando para os vestibulares e ENEM. Para suprir a defasagem de conteúdo, muitos estudantes optam por fazer um bom cursinho pré-vestibular.

Gilberto Alvarez, diretor executivo do Cursinho da Poli, garante que fazer um curso preparatório é um dos melhores caminhos a serem seguidos, pois é essencial para aprender as matérias que não foram bem assimiladas durante os anos anteriores. “Não é apenas uma preparação para os exames, é algo que trabalha o déficit escolar. Eles aprendem os conteúdos que não tiveram a oportunidade de ver na escola”, ressalta.

A estudante Giovana Negri não viu muito dos conteúdos que está estudando no cursinho. “Aqui eu estou aprendendo muito. No meu ensino médio, por exemplo, minha aula de química era substituída por aula de artes. Foi assim o ano inteiro, por isso vim para um cursinho”.

Além de toda estrutura física que um cursinho pode oferecer, a parte pedagógica também é muito importante. Ter na equipe professores qualificados faz com que os alunos mantenham sempre o foco nas disciplinas requeridas para o vestibular. “Com base na formação, eles montam estratégias para lidar com as dificuldades de aprendizagens dos jovens. Estão aptos para propor mecanismos de avaliação que correspondam às especificidades de um planejamento de aula. Então, um professor formado numa disciplina tem que ser o responsável por ensiná-la”, explica o professor Giba.

É importante que os estudantes busquem melhorias ao deixar o Ensino Médio.  Um bom cursinho traz conteúdo, a consciência de que os estudos são intensos e que é importante manter um bom ritmo para estar preparado para aguentar a maratona de provas.

Assessoria de Imprensa

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