O Dia Internacional da Mulher não está relacionado apenas a uma data comemorativa, mas também como um momento de conscientização para evitar as desigualdades de gênero ao redor do mundo. O Cursinho da Poli valoriza, respeita este dia e quer contribuir para o crescimento da mulher no meio educacional e profissional.

Até o dia 15 de março, todas as mulheres terão 15% de desconto no extensivo 2019 do Cursinho da Poli, nas três unidades: Tatuapé, Lapa e Santo Amaro. É uma forma de fazer com que tenhamos, cada vez mais, mulheres firmes, engajadas e capacitadas para ocuparem seus espaços na sociedade.

A luta feminina por melhores condições de vida começou no final do século XIX, na Primeira Guerra Mundial (1917), com manifestações de quase 90 mil mulheres russas por melhores condições de vida e trabalho. Este foi o marco oficial para a escolha do Dia Internacional da Mulher no dia 8 de março, que somente foi oficializada em 1921.

Dentre os acontecimentos marcantes, que também contribuíram para a criação da data, está o incêndio numa fábrica de camisas em Nova York, que aconteceu no dia 25 de março de 1911. O ocorrido matou 146 pessoas, sendo 129 mulheres. O número de vítimas se explica pelas péssimas condições de trabalho e porque uma porta estava fechada para impedir a fuga das trabalhadoras.

A data foi adotada pela ONU (Organização das Nações Unidas) e por diversos países, por ser um momento celebração das conquistas políticas, sociais e econômicas. As mulheres merecem ser valorizadas, respeitadas e ter as mesmas oportunidades que os homens.

Segundo uma pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a ocupação no mercado de trabalho em 2018 estava dividida da seguinte forma: 56,3% homens e 43,7% mulheres. Mesmo ocupando a menor porcentagem, a pesquisa também trouxe um ponto positivo onde mostra que nos último seis anos 2 milhões de mulheres entraram no mercado de trabalho.

Para que as mulheres continuem conquistando seus espaços na sociedade, é preciso que estejam preparadas e capacitadas. Desta forma, elas estarão prontas para combater a discriminação de gênero, violações dos direitos humanos e violência contra a mulher.

Assessoria de Imprensa

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