O Cursinho da Poli aderiu à campanha nacional do Dezembro Vermelho para a conscientização da população sobre a prevenção e o tratamento contra o vírus da imunodeficiência humana (HIV), a síndrome da imunodeficiência adquirida (aids) e outras infecções sexualmente transmissíveis (IST).

A campanha teve início em todo o país por meio da Lei 13.504, que tem como foco principal a prevenção, assistência, proteção e promoção dos direitos humanos das pessoas que vivem com HIV/Aids. No Brasil, o período de mobilização tem início sempre no Dia Mundial contra a Aids, promovido no mundo inteiro em 1º de dezembro.

Prevenção é a palavra-chave

Quando falamos sobre do HIV ou de qualquer outra IST, é importante lembrar que o uso de preservativo é a melhor forma de prevenção. No caso do HIV, quanto mais rápido for o diagnóstico e adesão ao tratamento, maior será a eficácia da redução da carga viral (quantidade de HIV no organismo) até que o portador tenha sua carga indetectável. Com isso, a pessoa não transmite o vírus, adoece, ou desenvolve aids, que é a doença causada pelo vírus.

Outra forma de prevenção de contágio é a PrEP (Profilaxia Pré-Exposição ao HIV), que consiste no uso preventivo de medicamentos antirretrovirais antes da exposição sexual ao vírus, para reduzir a probabilidade de infecção pelo HIV. Os médicos prescrevem a PrEP para populações em situação de maior vulnerabilidade e que tenham práticas de maior risco para infecção pelo HIV, como homens que fazem sexo com homens; travestis e transexuais, trabalhadores do sexo e casais sorodiscordantes.

Pessoas que tiveram relação sexual desprotegida (sem o uso de camisinha ou com rompimento da camisinha), sofreram violência sexual ou algum acidente ocupacional podem fazer o uso da PEP (Profilaxia Pós-Exposição ao HIV), que consiste no uso de medicamentos para reduzir o risco de adquirir essas infecções após qualquer situação em que exista risco de contágio.

Testagem: a hora é agora

O SUS oferece gratuitamente testes para diagnóstico do HIV (o vírus causador da aids), e também para diagnostico da sífilis e das hepatites B e C nas unidade básicas de saúde e nos Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA). Os testes rápidos são práticos e de fácil execução, e podem ser realizados com a coleta de uma gota de sangue ou com fluido oral. O resultado sai em, no máximo, trinta minutos.

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