Entrar em 2026 não é apenas virar o calendário.
É atravessar um tempo que pede mais do que pressa, comparação ou respostas prontas. Pede consciência.
Vivemos em uma época marcada pela aceleração permanente, pela pressão por desempenho e pela transformação de quase tudo em dado, indicador ou métrica.
O tempo encurtou, as respostas se tornaram automáticas e o futuro passou a ser tratado como consequência inevitável da tecnologia ou do mercado.
Nesse cenário, o risco não é apenas errar decisões. O risco maior é perder o sentido delas.
É justamente aqui que a educação volta a ocupar um lugar central. Não como produto, serviço ou etapa burocrática da vida, mas como eixo civilizatório: espaço de formação humana, ética e intelectual, capaz de recolocar o humano no centro das escolhas.
Estudar não é apenas resolver provas.
É aprender a compreender a realidade, organizar o pensamento e construir autonomia. É um processo que envolve erro, pausa, repetição e amadurecimento. Nada disso é fracasso. Tudo isso faz parte da formação.
No Cursinho da Poli, entendemos que ninguém se forma sozinho. A autonomia não nasce do isolamento, mas da presença, da escuta e da orientação qualificada.
Por isso, o estudo aqui é sempre acompanhado: por professores, por estratégias pedagógicas e por uma comunidade que caminha junto.
Convocar é diferente de cobrar.
Não é pressão por desempenho nem urgência artificial.
Convocar é chamar à responsabilidade com consciência.
Convocamos cada estudante a respeitar seu tempo de aprendizagem, a não se reduzir a um resultado e a fazer escolhas informadas, não apressadas.
O futuro não acontece sozinho. Ele é construído pelas escolhas que fazemos agora.
Ao entrarmos em 2026, seguimos comprometidos com a formação, a autonomia e o direito de cada estudante construir seu próprio caminho.
Seguimos convocando.
Seguimos construindo.
Seguimos juntos.